Entre um e outro café, no Largo de Camões, ela aponta para a mesa vizinha e avisa: "é a Sara Tavares". Sara Tavares? Fui, então, sabê-la. A potência da música caboverdiana na voz da cantora portuguesa, filha de imigrantes africanos, chamou-me a atenção. "Escrita simples e eficaz e a capacidade de criar melodias simples embaladas num torpor rítmico encantatório"(Crítica Ipsilon, por João Bonifácio), em músicas com bons feelings. Ei-la.
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