Giro, meu!
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Uma senhora à janela conjuga céu com toalhas no varal. O velhote escarra ao pé de Deus uma oração. Um trinado de eléctrico a escandir a cidade, das
águas-furtadas
aos
rés-do-chão
. Lisboa.
P.s:
Águas-furtadas
- há poesia até em uma janelinha ao sol.
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