"Tens
guito?", perguntou-me, em noite de praça. Surpreso pela ousadia, segredei, a me esquivar de ouvido alheio: "
ganza?
baseado?". O termo me soava ilícito. "Não!
Guito!", ele riu, com os dedos a me indicar dinheiro.
Guito,
gaita,
grana,
dindim,
bufunfa,
tutu: não tínhamos
um puto. Sobravam-nos nomes, faltavam-nos moedas.
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