“Um piano às vezes com gravações de campo. Uma estupenda viagem em cinco andamentos, contemplativa, inquieta, melódica, geométrica, modernista” (Jorge Manuel Lopes, Um, 19/10/2006). "A minha música mantém esse carácter autodidacta, da descoberta por si mesmo, da tentativa e erro. E, conclui, de assumir que os discos que fez até hoje estão longe de serem brilhantes. Pelo contrário, descreve as suas composições como processos. E remata: Aprecio mostrar esse processo de forma crua, de forma natural, sem artefactos". Eis Tiago Sousa.
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